Qual foi a primeira frase que você aprendeu em japonês? Mesmo pessoas com quase nenhum conhecimento da língua japonesa podem conhecer “arigatou gozaimasu” – que quer dizer “obrigado”.
Como um novo missionário indo para a escola de idiomas e aprendendo a cultura japonesa, dizer obrigado faz parte da minha vida diária no Japão. Na verdade, é essencial para manter a harmonia com os outros.
Eu agradeço ao funcionário da loja que me ajuda a encontrar um jogo americano para a mesa da cozinha. Agradeço à minha professora de idiomas quando ela me entrega uma folha para o meu próximo exercício de escuta. Agradeço ao funcionário do supermercado quando ele me ajuda a estacionar minha bicicleta. Demonstro gratidão trazendo frutas ou sobremesa quando sou convidado para um jantar. Até mesmo agradeço quando pago minha conta de água em uma loja de conveniência.
O agradecimento me dá mais significado enquanto vivo no Japão fazendo a obra de Deus. Sou grato por Deus ter me dado um coração voltado para o povo japonês, e que posso aprender japonês com professores gentis. Sou grato por estar em comunhão com pessoas que compartilham a mesma paixão de compartilhar o amor de Jesus aqui. Sou grato por meus amigos e família do meu país de origem que podem me ajudar e orar ao meu lado.
Quando eu agradeço às pessoas com as quais interajo regularmente, o que realmente quero dizer é: “Eu amo Cristo e quero que você o conheça também.” Mas “obrigado” é o primeiro passo.
Ao dizer obrigado, abro um canal de comunicação com a pessoa. Com este canal, estabeleço interesses comuns e depois desenvolvo confiança com aqueles ao meu redor. Com confiança, nutro relacionamentos e compartilho como Cristo é real na minha vida e que ele é a Verdade.
Demonstar gratidão em cada gesto, observação e passo me leva a conhecer mais a Deus e fazê-lo conhecido. Nesta época de ação de graças, oro para que a gratidão que mostramos em nossas palavras e ações abra oportunidades para falar sobre Cristo.
Agradeço a Deus por como ele já está usando você em sua obra no Japão.
Por David, um Missionário da OMF